A suposição objetivista da lindeza propõe que a beldade é uma atividade da inereência das coisas e do propósito humano. Vai além do valor estético dos materiais e acrescenta um senso mais profundo de engajamento e bem-estar. Tuas implicações para as corporações variam desde a fabricação de ótimos ambientes até a garantia de que seus produtos sejam bonitos.
Ligação inerente entre as coisas e os propósitos humanos
O termo inerente expõe -se a uma propriedade ou propriedade que está “preso” em outra coisa. Essa peculiaridade ou propriedade não poderá ser removida da coisa ou pessoa a que está associada. Por exemplo, um plano podes ter uma falha inerente, durante o tempo que alguém poderá possuir uma virtude inerente. Embora a falha possa ser removida do plano, a virtude não podes ser removida de alguém.
Suposição impossível da graça na publicidade
Em seu livro The Impossible Theory of Beauty in Advertising, o deputado britânico Jo Swinson argumenta que os padrões de beleza de hoje são o objeto do capitalismo, colonialismo, patriarcado e supremacia branca. Ela argumenta que as imagens da graça pela publicidade não são realistas e que são usadas pra vender produtos e formar um errado senso de si. O uso de aeroporto é outro exemplo disso. Essas imagens são projetadas para fazer as mulheres parecerem pequenos e mais desejáveis e não refletem as realidades físicas daquelas nelas. Isso faz com que as pessoas se esforcem por um ideal inaceitável de graça, iniciando em tenra idade.
Compreensão da boniteza como preferência subjetiva
Nas indústrias criativas, a sabedoria da beldade é um tema primordial, pois que nossas reações subjetivas são capazes de afetar a forma como vemos qualquer coisa. A despeito de existam muitas ferramentas científicas que conseguem detectar a graça, a compreensão da beldade é intrinsecamente subjetiva. Mesmo que não possamos utilizar ferramentas científicas para estipular a característica de um instrumento, ele ainda poderá ser formoso para a pessoa que a avalia.
Suposição objetivista da formosura
A teoria objetivista da boniteza é o oposto polar do subjetivismo, que sustenta que a graça é um conceito inteiramente subjetivo. Realmente, a beleza tem um robusto componente cultural, mas bem como existe um componente intuito.
Hipótese objetiva da beldade
Se bem que a subjetividade da beldade tenha sido discutida no Ocidente desde os tempos antigos, a teoria mais objetiva era mais prevalente durante os períodos antigos e medievais. Aristóteles, que viveu entre 333 a.C. e 180 d.C., acreditava que a beleza é uma propriedade do mundo. Ele acreditava que o mundo está repleto de diversidade, incluindo pessoas e equipamentos bonitos.
Estética Aristotélica
A estética de Aristóteles era um conceito filosófico fundamental para julgar a arte. Ele ponderou que os prazeres da arte necessitam estar em harmonia com as noções de “IS” e “Tem que”. A despeito de a estética seja um conceito geral, também podes se passar à publicidade e à marketing de serviços e produtos.